Meninas! Tudo bem?
Muitas mamães aí amamentando pela primeira vez e passando apertos? Tenho certeza que sim. Ser mãe não é fácil mesmo…
Vim trazer aqui os principais problemas que nos acontecem durante um dos períodos mais lindos e também mais difíceis das nossas vidas: a maternidade! E a amamentação é, sim, um desafio no primeiro mês de vida do bebê, principalmente.
Falarei da minha própria experiência e, como médica, vou abordar alguns temas com base em estudos científicos. Sei que existe muita gente aqui que vai pro lado “popular” do tratamento de alguns problemas. Respeito vocês, mas darei informações mais técnicas, de medicina baseada em evidências, ok?
Os principais problemas enfrentados pelas mamães durante a amamentação são os seguintes: Ingurgitamento mamário, fissuras mamilares, candidíase, mastite, abscesso mamário, galactocele e hipogalactia (baixa produção de leite).
Ingurgitamento mamário
O ingurgitamento mamário é muito comum na primeira semana de amamentação, quando o corpo da mulher está se adaptando à produção de leite e o bebê ainda não sabe (e não consegue) esvaziar toda a mama. O leite vai ficando “parado” dentro dos ductos mamários e, não conseguindo sair, vai ficando mais grosso, ao que vulgarmente se chama de “leite empedrado”. Não vou entrar nas questões fisiológicas de como acontece esse represamento do leite, para não deixar o tema muito pesado.
Existe o ingurgitamento fisiológico, ou normal, onde a mãe realmente sente que a mama está cheia de leite, e o ingurgitamento patológico, onde a mama cresce muito e causa dor, podendo ser acompanhada de febre ou não. A pele fica brilhando de tão distendida e o mamilo pode até ficar um pouco achatado, dificultado o bebê a mamar… Às vezes o bebê está mamando direitinho e mesmo assim a mama ingurgita.
Como prevenir
Uma das principais causas do ingurgitamento é não esvaziar a mama completamente. O recém nascido tem o estômago do tamanho de uma cereja! Não cabe o leite de duas mamas dentro dele não, gente!
Então o leite não pode ficar na mama, parado, entende? Deve-se então:
1. Começar a amamentar o quanto antes, mesmo que o leite não tenha descido.
2. Amamentar em horário regulares, ou em livre demanda (não vou discutir qual o melhor plano de amamentação pois é muito pessoal )
3. Obter a técnica correta da pega
4. Evitar o uso de suplementos (leite em pó) até segunda ordem.
O que fazer
Caso você esteja sofrendo de ingurgitamento, algumas medidas são efetivas:
1. Massagear a aréola (que fica em torno do mamilo) em movimentos circulares e tirar um pouco de leite da mama antes de oferecer ao bebê. Se a mama estiver muito inchada, o bebê não consegue abocanhar a aréola de forma correta.
2. Massagear as áreas “empedradas” em movimentos circulares e de fora pra dentro, uma a uma.
3. Aumentar a frequência da amamentação e não o tempo da mamada.
4. Retirar leite para que a mama murche um pouco antes de oferecer ao bebê.
5. Pode-se usar remédios para alívio da dor, como o paracetamol.
6. Usar sutiãs confortáveis e de alças largas que ofereçam suporte às mamas.
7. Usar compressas mornas ou tomar um banho quente deixando a água cair nas mamas e aproveitar para massagear as áreas endurecidas durante o banho, mesmo que saia um pouco do leite. O importante é fazer o leite voltar a fluir e desobstruir os ductos que estão entupidos. (Algumas pessoas são conta o uso de compressas quentes… funcionou pra mim, pelo menos )
8. As compressas frias também podem ser usadas logo após as mamadas, para reduzir o inchaço e a dor. Elas não devem ser usadas por mais de 15 minutos.
9. Se o bebê não conseguir esvaziar as mamas (o que é normal nas primeiras semanas), a mãe deve fazer a ordenha com as mãos ou usar bombinhas de sucção.
Esvaziar a mama é a medida mais importante para o alívio da dor. Caso você não queira desperdiçar o leite, procure um banco de leite da sua cidade e doe! Muitas mamães vão te agradecer 🙂 Não se preocupe, pois é esvaziando a mama que o corpo produz mais leite.
Lembre-se: o ingurgitamento mamário só ocorre na primeira semana, como uma adaptação à produção de leite.
Mamilos doloridos e machucados
A maioria das mulheres se deparam com algo que não esperavam durante a gravidez: a dor de amamentar! Sim… dói. Nos primeiros dias, mamãe e bebê estão aprendendo tudo um com o outro e podem não estar acertando muitas coisas, o que é normal. Mas nessa história quem acaba sofrendo é a mãe, quer dizer, seus mamilos. Os mamilos são muito sensíveis e têm a pele fininha. Eles não estão acostumados a serem friccionados o dia inteiro, então… machuca, racha (fissuras) e pode sangrar.
As principais causas de traumas mamilares são:
1. Pega inadequada
2. Mamilos planos ou invertidos
3. Amamentação prolongada – O tempo de amamentação não deve passar de 30 minutos, sendo 15 minutos em cada mama, em média. Além disso, o bebê só estará “chupetando” e machucando o seu mamilo sem estar se alimentando.
4. Retirar a boca do bebê da mama sem antes desfazer a sucção – Isso se faz colocando-se o dedo mínimo no cantinho da boca do bebê, ainda mamando, até ouvir um barulhinho de descompressão.
5. Uso de cremes e óleos não adequados – existem cremes próprios para essa situação e que o bebê pode por na boca que não tem problema.
6. Uso prolongado de absorventes de seios (úmidos) – Os absorventes de seios são essenciais, mas é preciso fazer a sua troca com frequência. Os mamilos precisam estar sequinhos entre uma mamada e outra. Não tem essa que mulheres de pele mais clara sofrem mais que as de pele morena. Puro mito.
Prevenção
Uma das causas importantes de desmame precoce é a dor mamária. Muitas mamães não conseguem passar dessa fase e desistem de amamentar seus bebês. Existem muitas maneiras de tentar prevenir esse problema que valem a pena saber:
1. Pega adequada
2. Não lavar os mamilos com sabonete nem álcool
3. Não deixar o bebê ficar muito tempo sem mamar para não sugar com força excessiva
4. Retirar leite manualmente ou com a bombinha caso a mama esteja ingurgitada
5. Interromper a mamada colocando o dedo mínimo no cantinho da boca do bebê para desfazer a sucção
6. Passar cremes e óleos à base de lanolina, vitamina A e E.
Tratamento
Ihh, meu mamilo rachou e está sangrando. O que que eu faço?
A fissura mamilar dói muito e é porta de entrada de bactérias, por isso é importante começar a tratar o mais cedo possível para não deixar uma infecção aparecer.
1. Comece a mamada pela mama menos afetada
2. Ordenhe um pouco de leite antes de oferecer ao bebê
3. Alternar as posições da mamada, assim o bebê abocanha diferentes partes da aréola
4. Usar conchas de amamentação entre as mamadas (temporariamente, até a cicatrização)
5. Usar analgésicos (paracetamol) para ajudar no alívio da dor
6. Não ultrapassar 15-20 minutos de mamada em cada mama
7. Uso de cremes à base de lanolina, vitamina A e D.
Obs: O tratamento seco das fissuras mamilares (banho de sol ou secador de cabelo), muito popular ainda hoje, não tem sido mais recomendado porque se acredita que a cicatrização da ferida é mais eficiente se a pele se mantiver úmida. Por isso é recomendado hoje o tratamento úmido, com o uso do próprio leite materno, cremes e óleos apropriados. Práticas não convencionais como uso de chás, verduras (salsinha) e casca de banana não têm comprovações científicas e podem acabar piorando o processo de cicatrização. Pode ocorrer infecção da fissura por microorganismos existentes na casca da banana, por isso, evite.
Infecção mamilar por Staphilococcus aureus
Pode ocorrer infecção apenas do mamilo por uma bactérias que existe normalmente na pele da gente chamada Staphilococcus aureos . A fissura abre a pele e facilita a entrada dessa bactéria causando infecção. Ao primeiro sinal de infecção deve-se tratar com pomadas próprias ou tomar antibiótico por via oral, dependendo do caso. O grande problema é a infecção se espalhar por toda a mama e se transformar numa mastite.
Candidíase
A cândida é um fungo presente no corpo mas só aparece quando há uma queda na imunidade. A mesma cândida que da aquele corrimento vaginal branco e que coça, pode aparecer nos mamilos e com frequência são os bebês que acabam transmitindo para as mães. É comum o bebê ficar com a língua branca, chamada de “sapinho” já que seu sistema imunológico está em formação.
Os fungos gostam de lugares escuros, quentes e úmidos para se desenvolver. Então devemos nos atentar para não deixar as mamas úmidas por muito tempo nos absorventes de leite, por exemplo. Os sutiãs devem ser de algodão para deixar a mama transpirar.
Umas das causas de candidíase mamilar podem ser: candidíase vaginal, uso de pílulas e antibióticos e uso da chupeta. A mãe começa a sentir fisgadas nas mama, o mamilo coçando, queimando e vermelho e o bebê não sente absolutamente nada.
Prevenção
A única prevenção é deixar a mama arejada, trocar os absorventes de leite com frequência e usar roupas leves. Lavar as mamas 1x ao dia, sem ensaboar o mamilo, e deixar secar bem, de preferência ao ar livre.
Tratamento
O bebê e a mãe devem receber tratamento simultaneamente, mesmo que o bebê não tenha “sapinho”. O tratamento se dá por pomadas de antifúngicos, passando no mamilo após cada mamada sem retirá-lo na próxima mamada, e gotinhas de violeta de genciana. Se não funcionar, parte-se para medicação oral. Bicos de mamadeiras e chupetas devem ser fervidos diariamente.
Mastite
O termo mastite significa “inflamação da glândula mamária” e pode aparecer em qualquer idade, principalmente no período da amamentação, onde recebe o nome de mastite puerperal. Ocorre principalmente na 2a ou 3a semana pós-parto e pode ocorrer em toda a mama ou apenas em uma parte dela. Pode afetar uma mama ou ambas as mamas de uma só vez.
Uma pequena parte das mulheres desenvolve ao menos um episódio de mastite durante o período de amamentação e na maioria dos casos, ela ocorre nas primeiras semanas. Ela pode ser causada por bactérias que vivem na pele, como o Staphylococcus aureus, mas também ser causada pela simples estase do leite, ou seja a permanência do leite nos ductos mamários (ducto entupido) caso o esvaziamento completo não seja alcançado. O próprio leite represado provoca uma inflamação no local e favorece a instalação das bactérias.
Principais causas
Outra causa impostante para a mastite são as fissuras do mamilo, que podem permitir que as bactérias da pele entrem por ela e se espalhem pela mama, causando a infecção.
Tudo que favorece a permanência de leite dentro da mama predispõe o aparecimento da mastite: mamadas com horários muito espaçados, diminuição súbita no número de mamadas, longo período de sono do bebê à noite, uso de chupetas ou mamadeiras, não esvaziamento completo das mamas, freio de língua curto (alguns bebês com a língua presa não conseguem sugar o leite adequadamente), produção excessiva de leite, desmame de uma hora pra outra e fadiga (cansaço) materna.
Os principais sintomas
* Endurecimento da mama (leite empedrado)
* Vermelhidão local
* Dor
* Cansaço
* Calafrios
* Febre, acima de 38ºC.
A mastite pode começar de forma lenta e a partir daí surgir a dor e a vermelhidão local.
Leia também:
* Síndrome de Esgotamento Materno
O que fazer?
Tudo que ajudar a não deixar o leite preso nos ductos e impedir a formação de fissuras mamilares, ajudam a prevenir a ocorrência de mastite. Primeiramente corrigir alguma falha na técnica da amamentação, com a pega bem feita, a fim de que haja um esvaziamento eficaz do leite, evitando assim, a ocorrência de lesões nos mamilos que servem de porta de entrada para a invasão de bactérias. O esvaziamento é crucial pra impedir a progressão da inflamação.
Tratamento
Não é necessário suspender a amamentação, pelo contrário… Apesar do desconforto, é crucial esvaziar as mamas para a melhora do quadro. Em relação ao bebê, não se preocupe! O próprio leite é rico em substâncias antibacterianas e não fará mal a ele.
Mantenha o aleitamento e esvazie o restante do leite com um bombinha, caso necessário, ao final de cada amamentação. Massagens em círculos, compressas ou banhos quentes ajudam na descida do leite.
Nos casos mais complicados, quando a febre é alta e a mãe está muito prostrada, pode ser que o médico indique um antibiótico específico e analgésicos. A duração do tratamento varia de caso pra caso e quanto mais cedo o tratamento começar, melhor.
Se depois de 2 a 3 dias de antibióticos, não houver melhora da febre e da dor, uma ultrassonografia mamária pode ser indicada para detectar um possível abscesso mamário.
Abscesso mamário.
O abscesso é uma coleção de pus dentro da mama e é muito doloroso. Ocorre principalmente quando uma mastite não é tratada adequadamente ou quando a falha no uso de antibióticos. O exame mais indicado para identificar um possível abscesso é a ultrassonografia mamária, que pode dizer o local apropriado para aspirar o pus.
Prevenção
Tudo o que puder ser feito para impedir o aparecimento do abscesso deve ser feito, pois ele pode comprometer uma lactação em outra gestação e, se for muito extenso, pode ser necessário retirar parte da mama, deformando-a. As medidas preventivas são as mesmas para a mastite.
Tratamento
O principal tratamento é a aspiração do pus com agulha ou drenagem cirúrgica. Não se deve parar a amamentação, pois mesmo que o leite contenha bactérias, ele não fará mal a um bebê saudável. Caso não seja possível amamentar, deve-se esvaziar a mama regularmente e manter a amamentação com a mama sadia.
Galactocele
Esse termo se refere a uma coleção cística com leite dentro. Ocorre quando há uma dilatação de algum ducto mamário e o leite fica preso lá dentro, podendo sair pelo mamilo ou não. A ultrassonografia é o principal meio de diagnóstico e o tratamento consiste na aspiração desse leite ou remoção cirúrgica, já que a maioria dos cistos volta a se encher novamente.
Baixa produção de leite (hipogalactia)
Sabe aquela frase de que não existe mulher que não produza leite? Pois é… não é bem assim. Ainda bem que uma pequeniníssima parte de mulheres realmente não produzem leite suficiente, mesmo sendo saudáveis.
A produção de leite começa quando o bebê nasce e a placenta é expulsa. Somente assim o hormônio responsável pela produção de leite, a prolactina, pode ser liberado. Também é liberada a ocitocina que é responsável pela expulsão do leite pela mama. A descida do leite pode ocorrer até o 4o dia do parto, mesmo que a criança não esteja amamentando. Até a descida do leite, existe a liberação do colostro, um líquido amarelado cheio de anticorpos, essencial para a saúde do bebê.
O que estimula a produção de mais leite é o esvaziamento na mama, então sua produção depende do tanto de leite que o bebê consegue sugar. Tudo funciona num eixo hormonal pré-determinado e qualquer coisa que saia fora disso, pode prejudicar a produção de leite. Com a mama vazia, a prolactina é liberada para produzir mais leite. Já a liberação da ocitocina é mais emocional. É liberada com o próprio cheiro e o choro da criança ou quando está chegando próximo da mamada e também por fatores emocionais como tranquilidade e motivação. Por outro lado, o estresse, a dor e a ansiedade podem inibir a liberação de ocitocina e reduzir a lactação.
No geral a mulher produz mais leite do que o apetite do bebê e produz em média 850 ml por dia durante a amamentação exclusiva. Quando a mãe pensa que seu leite não está sendo suficiente, muitas vezes é devido à insegurança e por achar que não conseguirá sustentar seu filho, muitas vezes por opiniões negativas (não pedidas) por pessoas próximas.
Quando suspeitar da baixa produção de leite
O principal sintoma para começar a pensar que o seu leite não sacia o seu filho é quando o bebê chora durante e após as mamadas, quer mamar com muita frequência e principalmente não está ganhando peso. Outra observação importante é ver se o número de xixi está pouco (menos de 6 vezes ao dia) e as fezes com pouca frequência e ressecadas também.
Seu bebê deve recuperar o peso de nascimento nas duas primeiras semanas de vida. Se ele perder mais que 10% de peso do nascimento, não fizer xixi por um dia inteiro ou não apresentando cocô amarelado no fim da primeira semana, pode significar desidratação por baixa ingestão de leite.
Qualquer coisa que interfira no esvaziamento adequado da mama pode causar diminuição da produção do leite, pois é esvaziando a mama completamente que se produz mais leite. Alguns bebês apresentando dificuldade de sugar a mama, como bebês com síndrome de Down, lábio leporino com fenda palatina, freio de língua ou prematuros.
Tratamento
A primeira coisa a fazer é corrigir o posicionamento e a pega do bebê. Para aumentar a quantidade de leite produzido deve-se:
1. Aumentar a frequência das mamada
2. Oferecer as duas mamas em cada mamada (na primeira semana o bebê geralmente só consegue mamar uma, por isso, esvazie a outra completamente)
3. Se o bebê for muito preguiçoso e gostar de dormir na hora da mamada, alternar as mamas várias vezes e tentar ir acordando a criança mexendo no pezinho, conversando com ele, tirar a roupinha e as meias, etc.
4. A mãe precisa manter uma boa dieta e ingerir bastante líquido, seja por chás, canjica, leite, etc.
5. Repouso materno: o grande desafio… Dormir junto com o bebê, ter um tempo pra sim própria, mesmo que sejam 15 minutos diários, pois o stress e a falta de repouso vão contra a produção do leite.
Caso nenhuma medida esteja funcionando, pode-se partir para o uso de medicações, indicadas pelo médico ginecologista ou pediatra. Os mais utilizados são o plasil e a domperidona, que aumentam a concentração da prolactina e o spray nasal de ocitocina. A domperidona é mais segura pro bebê pois não atinge o cérebro, diferente do plasil, que deve ser usado com cautela. A complementação do leite com fórmulas deve ser oferecida caso o bebê não esteja ganhando peso.
Conclusão
E então! Deu pra ajudar em alguma coisa? Espero que sim!
Quando tive meu primeiro filho eu passei muito aperto para amamentar. Eu nem sabia que doía, gente… que frustração! E como dói!!! Graças a Deus, no terceiro dia depois do parto foi uma enfermeira na minha casa me mostrar alguns cuidados básicos de como cuidar do bebê e falei com ela sobre a minha mama… Ela viu e disse: sinto muito, mas vou ter que massagear isso daí e vai doer. E começou…
Nunca vou me esquecer da dor… Doeu a alma! Mas a partir desse dia eu não deixei minha mama ingurgitar e no meu segundo parto, foi facinho facinho 🙂
Tudo é treino, mas a gente consegue. Não desista, mas saiba quando procurar ajuda médica.
Muito bom o texto. Queria aproveitar o espaço e agradecer por toda atenção durante meus ultrassons. Hoje foi meu último e semana que vem com a Graça de Deus vou estar com minha Isabela nos braços. Obrigada e abs.
Oi Fernanda! Muito obrigada pelo carinho!!! Que a Isabela venha com muita saúde e traga somente alegria pra vocês! Um grande abraço! 💋