O que é?
O ultrassom obstétrico 3D permite que a mamãe consiga visualizar uma imagem mais realista do seu bebê, como o rostinho, mãos e pés. Dá para ver os olhinhos, nariz, boca e até arriscar se ele se parece mais com o pai ou com a mãe! Pode se realizar o exame em qualquer fase da gestação, mas as melhores imagens são obtidas entre 26 e 29 semanas, pois neste período o bebê já tem uma boa quantidade de tecido gorduroso embaixo da pele e ainda tem bastante líquido amniótico (o que é importante para conseguir imagens nítidas). No caso de gêmeos, aconselha-se realizar o exame por volta da 26ª semana.
E o exame em 4D?
O ultrassom em 4D é o 3D em “movimento”, ou seja, podemos ver o bebê bocejando, mexendo os braços e pernas, dando uma noção exata do que está acontecendo no momento do exame.
Todo exame consegue boas imagens?
Infelizmente não é sempre que se consegue imagens nítidas, mesmo estando na fase própria para realização de exame. O que pode influenciar?
* A posição fetal – Se o bebê estiver com o rostinho virado para trás, é impossível conseguir uma imagem nítida do rostinho. Membros, como pés e mãos e o cordão umbilical na frente do rostinho, dificultam muito a aquisição de boas imagens.
* Volume de líquido amniótico – Se o líquido estiver reduzido ou mais viscoso, pode ser difícil conseguir uma boa imagem.
* Biotipo materno – a gordura atrás da pele da mãe e cicatrizes cirúrgicas alteram a captura e o processamento das imagens, tornando-as mais “borradas”.
Como é o procedimento?
Em condições ideais, com o bebê olhando para cima, líquido amniótico com volume normal etc, é relativamente rápido conseguir imagens bem definidas. Caso o bebê não esteja cooperando muito na hora do exame, pode-se fazer um pequeno intervalo para que você ande um pouco ou se alimente.
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